O que mudou na locação de imóveis clássicos aos modernos lofts?
O mercado de locação de imóveis segue aquecido. Entra ano, sai ano, alugar tem sido um bom negócio tanto para o investidor, quanto para o morador. Mas a forma como esses imóveis passaram a ser ofertados mudou bastante. Qual a razão disso?
Embora muita gente queira realizar o sonho da casa própria, a locação de imóveis segue firme e forte no mercado nacional e mundial. Isso se deve a vários fatores. Um deles é o fato de que nem todo mundo tem certeza se “comprar” vale mesmo a pena.
Outros preferem o aluguel até estarem estabilizados financeiramente, vindo a comprar uma casa ou apartamento apenas quando as coisas “se acalmam”.
A relação de motivos que fazem uma pessoa optar pela locação são muitos, e variam conforme o perfil da família. Mas uma coisa é certa: a percepção do que é “bom” na locação de imóveis – dos clássicos aos mais modernos, como os lofts, mudou bastante. E a forma como eles passaram a ser apresentados ao usuário final, também.
Mudança de percepção
É fato que, num mundo bastante globalizado, em que as interações sociais são cada vez mais complexas, a percepção sobre o que é bom e ruim pode mudar com muita rapidez.
Aquilo que até 20 anos atrás era considerado como sendo algo “legal”, hoje já pode não fazer tanto sentido – e até mesmo ser extremamente condenável sob vários aspectos.
Um exemplo disso ocorreu na indústria automobilística: antes, carros que consumiam muito combustível, mas que tinham alta potência, eram os preferidos dos consumidores. Hoje, quanto mais econômico for um carro, maiores as chances dele cair no gosto popular.
O mercado de imóveis também teve mudanças. Se, tempos atrás, as pessoas buscavam casas nas regiões mais centrais das cidades, hoje essa tendência parece estar se invertendo. Há uma busca cada vez maior por residências mais afastadas.
O que as pessoas buscam num imóvel?
Em um imóvel, as pessoas costumam valorizar aspectos relacionados aos seus hábitos particulares. Enquanto casais mais jovens vão dar muita atenção a bons espaços de lazer (piscina, academia, entre outros), pessoas mais idosas vão se atentar a itens como conforto e segurança. Já os solteiros tendem a ficar de olho na mobilidade urbana e na disponibilidade de serviços, incluindo bares e restaurantes, lavanderias, oficinas…
Mas o que todos esses públicos têm em comum? A preocupação com a utilização racional e eficiente dos espaços. Assim, se um quintal é importante para as crianças, ele pode não ser tão valorizado por um casal sem filhos.
A casa de dois ou três pavimentos vai atrair a atenção dos mais jovens, mas os vovôs poderão ter dificuldades para se locomover nela – e, por isso mesmo, vão procurar menos imóveis com tais características.
Entre a razão e a emoção
Mas nem só de razão são feitas as escolhas e, embora a percepção do que é bom ou ruim mude a cada ano, o fator emocional costuma ter um peso grande nos processos de escolha. Um exemplo é quando um casal recém-casado decide se mudar das proximidades da casa dos pais.
Naturalmente, eles vão levar em consideração, aspectos práticos. Porém, questões como “devo mesmo sair de perto dos meus pais” ou “se eu precisar de ajuda com as crianças quando você viajar?” também serão colocadas na mesa…
São nessas horas que a decisão não obedecerá “critérios objetivos”. Assim, é possível que um casal jovem more numa casa sem espaços de lazer só pra continuar próximo aos pais.
Quem não se adapta, perde
De olho nisso tudo, é preciso se adaptar, e ter em mente que algumas coisas mudaram quando falamos da locação de imóveis, sejam os mais clássicos, ou os mais modernos.
É por isso que, de um modo geral, a forma como esses imóveis passaram a ser ofertados mudou. Hoje, não é mais possível destacar apenas a qualidade da propriedade em si.
É preciso falar das características de seu entorno, disponibilidade de serviços próximos, entre outros aspectos que interagem diretamente com a qualidade de vida daquela residência.
Quanto mais informação for dada, melhor. E se essas informações puderem ser segmentadas de acordo com o público a ser atingido, melhor ainda.
Mais mudanças por aí no mercado da locação?
Sim. Enquanto a geração millennial (nascidos entre 1985 e 1993) “tende a ser mais pragmática e sensível a preços”, a geração Z (nascidos entre 1994 e 2001) irá valorizar mais “a localização e os serviços agregados frente ao tamanho do imóvel”. Pelo menos é isso que indica a pesquisa feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, em parceria com a Deloitte, intitulada: Comportamento do consumidor de imóveis em 2040.
O que isso quer dizer? Duas coisas: os millennials, embora tenham hábitos diferentes de seus pais, ainda se importam bastante com o fator preço – podendo até abrir mão de confortos se a economia valer a pena.
Já a geração Z prioriza “serviços agregados”, indicando que podem aceitar morar em lugares pequenos, desde que o condomínio ofereça uma série de serviços compensatórios, como lavanderia, academia, etc.
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