Água quente no imóvel: solar, elétrico ou a gás, qual o melhor?
Para ter água quente no imóvel, qual das opções você acha que impacta menos o meio ambiente: utilizando energia solar, elétrica ou a gás? Dependendo da sua escolha, é importante lembrar que a tubulação também precisará ser adaptada
Já parou pra pensar o que seria de nós se não tivéssemos água quente no imóvel que moramos? Chegar em casa depois de um dia bem agitado e poder desfrutar alguns minutos embaixo de uma água bem quentinha é não apenas muito agradável, mas desestressante!
Hoje em dia, há diversas formas para aquecer a água que chega aos nossos chuveiros e às nossas torneiras. Existem métodos mais simples, como o aquecimento elétrico, mas que também gasta bastante energia, e métodos mais completos, como os que utilizam energia solar ou mesmo o gás. Nesses dois últimos casos, aliás, a tubulação precisa ser especial.
Mas antes de optar por este ou aquele sistema, é bom colocar na ponta do lápis alguns fatores, como: custos (de implementação e manutenção), sustentabilidade e praticidade.
Água quente: uma necessidade
Quase todos concordam que ter água quente em casa não é apenas um conforto, mas uma necessidade. Pessoas com artrite reumatoide e artrose, sobretudo no inverno, sabem muito bem como pode ser doloroso ter que lavar as mãos somente com água gelada.
Quem tem criança em casa, a mesma coisa: já imaginou ter que dar banho no bebê com água fria, em pleno inverno? Impossível. Além do sofrimento imediato causado à criança, isso poderia até afetar a saúde dela. Em todas essas situações, e em muitas outras que poderíamos citar, contar com o “conforto” da água quente é a única opção.
As muitas maneiras de aquecer a água
Graças ao avanço da tecnologia, hoje podemos aquecer a água das nossas casas de diferentes formas. As três mais comuns são: utilizando energia solar, elétrica ou a gás. Cada uma delas tem aspectos positivos e negativos, dependendo do ponto de vista.
Por exemplo: aquecer água com eletricidade é o sistema mais simples, mas dependendo do caso, o impacto no consumo de energia pode ser alto demais. Com o gás, o investimento inicial pode ser um pouco maior, mas sua eficiência é melhor, com menor gasto de energia.
Agora, vamos aos fatos!
Aquecimento solar
O aquecimento solar é muito bom por dois motivos: alia sustentabilidade e economia. Embora o custo com a instalação possa ser um pouco elevado, você tem a certeza de que, sempre que tiver sol, nem que seja duas ou três vezes na semana, terá água aquecida.
Com impacto ambiental baixo e zero consumo de energia, tem sido a opção de muitas famílias. Aliás, em função da demanda crescente e da maior concorrência no mercado, os valores para implementar essa tecnologia em casas e apartamentos vem diminuindo.
Aquecimento elétrico
O mais popular dos sistemas de aquecimento, o elétrico tem a vantagem de ter a instalação bastante simples. Além disso, é facilmente adaptável às várias dinâmicas da casa. Por exemplo, se a família quiser, durante 6 meses, aquecer a torneira da cozinha, ela instala a torneira elétrica naquele ambiente. Depois, caso precise reinstalar a mesma torneira em outro cômodo, pode fazê-lo perfeitamente, sem ter de quebrar nada, sem dor de cabeça.
A desvantagem, como já apontamos, é o consumo de energia. Dependendo do tamanho da família, e até mesmo da região do País, a conta de luz pode vir alta no fim do mês.
Aquecimento a gás
Finalmente, chegamos ao aquecimento a gás. Também bastante popular em casas e prédios, ele é ideal para regiões mais frias, onde a água precisa estar mais quentinha do que o normal. Isso porque seu poder calorífico é considerado elevado e estável.
A desvantagem dele é que, de tempos em tempos, será preciso trocar o botijão que alimenta o sistema de aquecimento. Com o solar, por exemplo, isso não acontece. Além disso, o consumo de gás amplia a demanda por combustíveis fósseis, que são poluentes.
Adaptação da tubulação
No caso da energia a gás e solar, o imóvel precisa ter tubulação específica para água quente, como é o caso do Exclusive Residence, em Blumenau. Caso contrário, é preciso fazer a mudança, uma vez que o PVC comum (material padrão utilizado em encanamentos) não resiste às altas temperaturas, podendo ceder e provocar transtornos, como vazamento.
Dois dos materiais mais indicados são o Policloreto de Vinila Clorado (CPVC) e o Polipropileno Copolímero Random (PPR). Ambos resistem bem ao calor, suportando temperaturas que variam entre 80 e 95 graus (celsius). O PVC aguenta até 25 graus.
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